quarta-feira, 20 de maio de 2009

Marcianos? Vida em Marte?

fim do universo


Sabias?
O ano bissexto ocorre a cada quatro anos e tem o mês de fevereiro um dia de acréscimo (o dia 29). Isso é bastante sabido, mas sabes o porquê disso?
Um dia não tem exatamente 24 horas, esse é um número fracionado. Um dia tem na verdade 23 horas mais uma fração de hora. Devido à este arredondamento cada ano dura 365,25 dias (365 dias mais 6 horas). Em quatro anos essas frações de dias (6 horas) tornam-se um dia inteiro, e ele é adicionado ao ano bissexto para manter a data correta.
Os planetas levam meses e até anos para dar uma volta completa em torno do Sol (que representa um ano naquele lugar). Medindo em dias/meses/anos terrestres, essa é a duração dos anos marcianos, jupiterianos, mercurianos etc.:
Mercúrio 88 dias
Vênus 225 dias
Terra 365 dias
Marte 1 ano e 322 dias
Júpiter 11 anos e 315 dias
Saturno 29 anos e 167 dias
Urano 87 anos e 7 dias
Netuno 164 anos e 280 dias
Por curiosidade citaremos também o ex-planeta Plutão (atualmente é um planeta anão).
Plutão 247 anos e 249 dias
Como pode-se perceber a duração varia muito entre os planetas. Isso ocorre devido a distância do Sol. Apesar de os anos poderem demorar bastante tempo, há planetas que o dia é rapidíssimo — e vice-versa.

Teoria do Caos


Desde que surgiu como uma estrutura de idéias articuladas, na década de 60, a teoria do Caos tem suscitado novos, amplos e formidáveis debates sobre as relações de causa e efeito que regem o Universo. Durante séculos, os cientistas analisaram os fenômenos exclusivamente à luz da leis da física clássica. Nas últimas décadas, no entanto, novas experiências indicaram que pequenos desvios nas condições iniciais de um processo são capazes de alterá-lo radicalmente com o decorrer do tempo. Trata-se do já famoso "efeito-borboleta". De acordo com essa fórmula-provérbio, o bater de asas do inseto, na Ásia, pode determinar ou impedir a ocorrência de uma terrível tempestade nos Estados Unidos. Com base em novos estudos, percebe-se que uma incrível e sutil ordem microscópica de relações está presente onde antes presumia-se que houvesse apenas o caos.Todos os eventos, dos mais corriqueiros aos mais complexos, obedecem a esse fantástico sistema anônimo de organização. Dessa forma, o funcionamento do coração de um pato, o regime de chuvas em uma floresta tropical e os ciclos translacionais dos planetas têm algo em comum. São processos regulados por micro-fatores que escapam aos diagnósticos convencionais do veterinário, do meteorologista e do astrônomo. Muitas vezes, os caprichos dessa ordem mal compreendida são responsáveis por assustadoras manifestações do imponderável. Por que choveu tanto nesse mês de estiagem? Por que ocorreu tal mutação genética? Por que, chutada da linha de fundo, a bola tomou tal efeito e caiu dentro do gol?Esses novos e até fantasmagóricos conceitos têm sido largamente utilizados na explicação de fenômenos físicos.Especialistas ligados às ciências humanas, entretanto, identificam o"dedo" do caos em revoluções políticas, em transformações econômica e na modificação de costumes e regras morais. O grito entusiasmado de um desconhecido na multidão, disparado no milésimo de segundo apropriado, pode ser o último e vital elemento necessário à deflagração de um conflito armado. A foto de uma artista nua, ou de um simples beijo, pode detonar irreversíveis processos de alteração na maneira de um povo conceber o sexo e a intimidade.Nos últimos anos, o desenvolvimento dos computadores tem proporcionado uma rápida evolução no conhecimento dos modelos que determinam a "bagunça" da grande casa cósmica. A capacidade de realizar milhões de cálculos em poucos segundos, permite às máquinas encontrar padrões precisos em acontecimentos antes tidos como aleatórios. O grande desafio de hoje é empreender a viagem de volta dos redemoinhos fractais de infinitas profundidades. Trata-se de decifrar a ordem invisível e ampliar o ínfimo controle do homem sobre a natureza.

Curiosidades


No espaço, os astronautas não conseguem chorar, porque não há gravidade para que as lágrimas possam escorrer.

O maior vulcão existente chama-se Olympus Mons e situa-se em Marte. Tem 600 Km de largura e é três vezes mais alto que o Monte Everest.

Cerca de 150 toneladas de fragmentos de meteoritos embatem na Terra todos os anos.

O telescópio Hubble é tão poderoso que consegue fotografar uma mosca a piscar os olhos a uma distância de 13.700 Km.

Quando os astronautas da Apollo 12 aterraram na Lua, o impacto causado fez com que a superfície lunar vibrasse durante 55 minutos.

As vibrações foram captadas por instrumentos laboratoriais da NASA, o que levou os geólogos a criar a teoria de que a superfície de Lua é composta por frágeis camadas de rocha.

O planeta Júpiter é duas vezes maior do que todos os outros planetas, satélites, asteróides e cometas do nosso Sistema Solar juntos.

Segundo os cientistas, existe ouro em Marte, Mercúrio e em Vénus.É possível ver 500.000 crateras na Lua olhando-se da Terra.

O Sol é 330.000 vezes maior que a Terra.

7 é o número de grandes desastres ecológicos, possivelmente erupções vulcânicas, que modificaram o rumo da história da Terra ao longo dos últimos 300 milhões de anos.

3 milhões é o número estimado de pessoas que morreram em consequência de terramotos desde 1900.45% dos Americanos não sabem que o Sol é uma estrela.

41 - O tamanho do primeiro pé que pisou a Lua.

175 dias - Era o tempo que uma pessoa a correr sem parar (9,5 Km/h) demoraria a dar uma volta à Terra.

Uma volta ao redor da Terra tem 39.840 Km. Na circunferência de Júpiter, essa mesma tarefa levaria 1.935 dias ou mais de 5 anos.

12.756 Km - O diâmetro da Terra à volta do Equador.

De pólo a pólo, o diâmetro é de 12.713 Km.5.980.000.000.000.000.000.000 toneladas - O peso da Terra.

A Terra é sacudida por mais de 20.000 tremores de terra anuais, 80 vezes por dia.

São necessárias 200.000.000 palhinhas enfileiradas para dar uma volta à Terra.

Em Saturno, os ventos são 10 vezes mais fortes do que um furacão. A sua velocidade pode chegar aos 1.770 Km/h.

Se fossemos a conduzir um carro a uma velocidade constante de 160 Km/h, levariamos cerca de 221.000 milhões de anos para chegar ao centro da Via Láctea.

Parque Arqueológico do Solstício





Parque Arqueológico do Solstício - Parque arqueológico no município de Calçoene no nordeste do Estado do Amapá.No local existe um círculo de pedras, que se supõe construído como um antigo observatório indígena. Tem 30 metros de diâmetro, com pedras de granito com até 4 metros de comprimento. Semelhante ao encontrado na Guiana Francesa que tem 2.000 anos de idade. O círculo de Calçoene foi apelidado de "Stonehenge do Amapá", se referindo ao Stonehenge da Inglaterra. As escavações no local por arqueólogos estão sendo feitas agora (2006) e por isso ainda não se tem prova que realmente seja um observatório, ao redor já foram encontrados vestígios de civilizações indíginas. O local já era conhecido da comunidade científica desde 1950.Nos últimos anos, a Amazônia tem revelado mistérios arqueológicos de importância científica tão notável quanto a sua biodiversidade. Resquícios de civilizações de 5 mil anos têm sido encontrados freqüentemente, empolgando os pesquisadores, e sinais deixados por culturas complexas e adiantadas estão mudando o conceito sobre a ocupação da floresta.A descoberta mais recente (2006) foi um misto de observatório astronômico e templo religioso de 2.000 anos de idade, semelhante ao famoso complexo monolítico druida de Stonehenge, em Salisbury, sul da Inglaterra - um enorme altar de pedras dispostas em círculo.O monumento brasileiro é formado por 127 blocos de granito esculpidos, alguns com três metros de altura, distribuídos em intervalos regulares numa clareira da floresta amazônica, a 16 quilômetros do município de Calçoene e a 390 quilômetros de Macapá.

Parque Arqueológico do Solstício
Embora não se saiba quem construiu o lugar, é conhecido que os antigos povos da Amazônia - 300 mil nativos no auge da civilização, há 11 mil anos - se orientavam pela posição das estrelas e as fases da Lua para plantar e realizar rituais religiosos. As pedras estão dispostas de forma a marcar o solstício de inverno e, em dezembro, o raio solar passa exatamente pelo meio delas.Tal como no caso das pirâmides do Egito, dos monolitos de Stonehenge, dos totens da Ilha da Páscoa, das construções de Machu Pichu e outros monumentos de pedra antigos, não se descobriu como as enormes rochas foram transportadas e montadas naquele local.As florestas do Amapá abrigaram muitas etnias, mas nenhuma das que os cientistas conhecem seria capaz de construir tal monumento. Os arqueólogos agora estão desenterrando urnas funerárias de cerâmica encontradas próximo ao local.

Ilha de Pascoa








O termo "moai" é utilizado pelos estudiosos para designar as gigantescas estátuas de pedra, encontradas pelas encostas da Ilha de Páscoa, construídas por volta de 1300 d.C. pelo povo Rapanui, que atingem até 12 metros de altura e algumas pesam até 20 toneladas, sua função ainda é um mistério.As mais de 887 estátuas da Ilha de Páscoa contêm em si uma pergunta imediata: como um lugar tão pequeno e isolado poderia originar uma cultura capaz de obras tão espetaculares? Desvendar os mistérios desta ilha não é uma tarefa fácil, e há inúmeras décadas pesquisadores e arqueólogos têm se dedicado às questões que Páscoa suscita. Quem construiu os moais? Como foram eles transportados até os ahus? A Ilha de Páscoa é o lugar habitado mais isolado do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano pacífico, 1.600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3.700 km a oeste do Chile. O holandês Jacob Roggenveen foi o primeiro ocidental a visitar o lugar, em 1722. Encontrou polinésios e nativos de "pele clara e cabelos vermelhos", que moravam em cabanas feitas de colmo e subsistiam da escassa vegetação. Em 1956, uma outra expedição, comandada pelo norueguês Thor Heyerdahl, descobriu milhares de ferramentas usadas na execução das estátuas. Mas as dúvidas sobre sua autoria permaneciam. Embora mencionem-se incas e até alienígenas como seus autores, a tendência é atribuí-las aos polinésios, que teriam chegado à ilha no século VII.Durante milênios os moais estiveram protegidos do restante da humanidade, pela sua localização perdida no sul do Pacífico. Os habitantes primitivos da ilha contam que, a história dos moais é a mesma história deles, ou seja, vieram de uma ilha fadada a desaparecer sob as águas.
Sempre que contam esta história, passada de geração em geração, dizem que as monumentais esculturas foram transportadas, das bases dos vulcões onde foram construídas, para plataformas artificiais onde efetivamente estão, pelo "mana", poder sobrenatural que o rei possuía, pois bastava que ele olhasse para uma das estátuas e a mesma se levantaria, "pousando" no lugar desejado. Os nativos da ilha mais solitária do mundo, tinham desenvolvido uma escrita própria, independentemente do resto do mundo e até hoje indecifrável. Constituía-se de uma série de sinais, gravados com dentes de tubarão, em tábuas de madeira - as "tábuas falantes", no idioma local.

No ano de 1722, domingo de páscoa, às 18 horas. A bordo do navio de Afrikaanske Galei, os marinheiros trabalham normalmente. Há quatro meses e meio tinham levado ferros da Holanda em viagem de exploração e comércio e afora o rápido combate com um grande galeão espanhol, que tinha deixado para trás graças a sua superior velocidade, tudo havia corrido ao gosto do comandante comodoro Jacob Roggeveen. Súbito o vigia , anuncia " terra à vista" . Aproximan-se de uma ilha não assinalada no mapa. Com a pouca luz do entardecer chegam em tempo de avistar no litoral, sobre longas muralhas de pedra, enormes gigantes que parecem dispostos a evitar desembarque. Roggeveen manda ancorar longe da costa e decide esperar pelo amanhecer para tomar uma decisão
Quando o dia clareia os europeus têm sua segunda surpresa. Os gigantes permaneciam parados e com óculos de alcance foi possível avistar gente de tamanho normal que se movia entre eles. Tinha-se assustado com estátuas. Resolvem então desembarcar, após batizar a ilha em honra a data de sua descoberta. ( Texto retirado do livro " Grandes Enigmas da Humanidade" Luís Carlos Lisboa e Roberto Pereira de Andrade )

Estátuas colossais, de mais ou menos 5 metros reinam em toda ilha do Pacifico desafiando a ciência. Como explicar o transporte das colossais estátuas, chamadas Moais, ninguém até hoje soube dizer. As estátuas olham para o norte e nordeste, sul, suldoeste e sudeste. A ilha toda tem 170 km2 de extenção, 3500 km da costa oeste da América do sul. Existem hieróglifos por toda parte da ilha e se fossem decifradas iriam revelar muito sobre a cultura daquela época. Fica a seguinte pergunta no ar: Quem e que ferramentas foram usadas na construção daquelas estátuas? Simplesmente esta pergunta está entre nós desde o descobrimento da Grande Pirâmide do Egito. Mas se pensármos bem o Mundo está repleto de enigmas do qual só temos uma resposta, ou fomos auxiliados por seres inteligentes de outras galáxias, ou tivemos uma grande catástrofe da qual esquecemos tudo e recomeçamos da estaca zero... A ilhota é de formação vulcânica, tendo um relevo moderado, superficie de 118 km quadrados, com altitudes que variam de 200 à 500m.
Faz parte da província de Val Paraíso no Chile, e constitui a Oceania chilena. Sempre os mesmos traços de impossibilidade, nos canteiros do vulcão, sem terminar ficaram mais de 200 Moais, que não foram terminados nem distribuidos. Batizada como "Te pita, te henua" (umbigo do mundo ).

Existem três tipos de estátuas gigantes: -As primeiras estátuas estão situadas nas praias à borda do mar. Seu número é de mais ou menos 200 à 260 e algumas estão à uma distância de mais de 20 km do canteiro do vulcão onde foram modeladas. Estas estavam instalados em vários números, sobre monumentos funerários chamados "ahus"e davam as costas para o mar. Originariamente estiveram tocados por um tipo de chapéu cilíndrico chamado "Punkao", feito com uma rocha avermelhada, tirada do vulcão "Puna Pao". -O segundo grupo é o das eregidas ao pé do "Rano Raraku". São estátuas terminadas, porém diferentes das outras, pois seus corpos estão cobertos por símbolos. As órbitas dos olhos não estão desenhadas e precisam de um chapéu ou "punkao". No entanto estas são mais enigmáticas que as anteriores. -O terceiro grupo há anos a mais conhecida de todas elas "tukuturi", que possui a particularidade de ter pernas, foi comparada as estátuas da arte pré-incaica criando sérias dúvidas sobre a tese comum da origem dessas populações. A ilha porém foi abandonada por alguma razão... Os obreiros abandonaram suas ferramentas e oficinas.

Triângulo das Bermudas



Muitos desaparecimentos de aeronaves e naufrágios de navios envolvem a história misteriosa do local que ficou conhecido como triângulo das Bermudas.Alguns acreditam que as leis da física não se aplicam ao Triângulo das Bermudas e este é um dos únicos dois lugares do mundo onde uma bússola não aponta para o norte magnético.Através dos anos centenas de barcos e aviões desapareceram na área do Oceano Atlântico entre Bermuda, Porto Rico e Fort Lauderdale. Um dos desaparecimentos mais famosos aconteceu em dezembro de 1945, quando o Vôo 19 – cinco aviões de bombardeiro da marinha – sumiram durante um exercício de treinamento.Uma explicação para o misterioso desaparecimento de navios inteiros poderia ser as grandes bolsas de gás que são comuns no leito do mar nesta área. Quando o gás sobe para a superfície, ele dissolve na água, diminuindo a flutuação e causando o naufrágio de navios.

Fatos ocorridos no Tiângulo das Bermudas
1840 - Rosalie - embarcação francesa encontrada meses após o seu desaparecimento, na área do Triângulo das Bermudas, navegando com as velas recolhidas, a carga intacta, porém sem vestígios de sua tripulação. 1880 - Atlanta - Fragata britânica, desapareceu em Janeiro, com 290 pessoas a bordo. 1902 - Freya - embarcação alemã, ficou um dia desaparecida. Saiu de Manzanillo, em Cuba no dia 3 de outubro. Foi encontrada no dia seguinte, no mesmo local de onde havia saído, porém sem nenhuma pessoa a bordo: todos os tripulantes desapareceram. 1918 - Cyclops - embarcação carregada com 19.000 toneladas de aprovisionamentos para a Marinha Norte-americana, com 309 pessoas a bordo. Desapareceu a 4 de março em mar calmo, sem emitir aviso, mesmo dispondo de rádio. 1925 - Cotopaxi - embarcação desaparecida próximo a Cuba. 1931 - Stavenger - cargueiro desaparecido com 43 homens a bordo. 1932 - John and Mary - embarcação desaparecida em Abril. Foi encontrada posteriormente à deriva, a cerca de 80 quilômetros das ilhas Bermudas. 1938 - Anglo-Australian - embarcação desaparecida em Março, com uma tripulação de 39 homens. Pediu socorro quando estava próxima ao Arquipélago dos Açores. 1940 - Gloria Colite - embarcação desaparecida em Fevereiro. Foi encontrada com tudo intacto, mas sem a tripulação. 1944 - Rubicon - cargueiro cubano desaparecido em 22 de outubro. Foi encontrado mais tarde pela Guarda Costeira Norte-americana próximo à costa da Flórida. 1945 - Super Constellation - aeronave da Marinha Norte-americana desaparecida em 30 de Outubro, com 42 pessoas a bordo. 1945 - Vôo 19 ou Missão 19 ("Flight 19") - esquadrilha de cinco aviões TBF Avenger, desaparecida em 5 de Dezembro. 1945 - Martin Mariner - hidroavião enviado na busca do Vôo 19, também desapareceu em 5 de dezembro, após 20 minutos de vôo, com 13 tripulantes a bordo. 1947 - C-54 - aeronave do Exército dos Estados Unidos, jamais foi encontrado. 1948 - DC-3 - aeronave comercial, desaparecida em 28 de dezembro, com 32 passageiros.

1950 - GLOBEMASTER - Avião desaparecido em março. Era um avião comercial dos Estados Unidos. 1952 - YORK - Avião de transporte britânico. Desaparecido em 2 de fevereiro. Tinha 33 passageiros a bordo fora a tripulação. Sumiu ao norte do Triângulo das Bermudas. 1956 - MARTIN P-5M - Hidroavião desaparecido em 9 de novembro. Fazia a patrulha da costa dos Estados Unidos. Sumiu com 10 tripulantes a bordo nas proximidades do Triângulo das Bermudas. 1957 - CHASE YC-122 - Desaparecido em 11 de janeiro. Era um avião cargueiro com 4 passageiros a bordo. 1962 - Um avião KB-50 desapareceu em 8 de janeiro. Tratava-se de um avião tanque das Forças Aéreas dos Estados Unidos. Desapareceu quando cruzava o Triângulo. 1963 - 2 STRATOTANKERS KC-135 desapareceram em 28 de agosto. Eram 2 aviões de quatro motores cada, novos, a serviço das forças aéreas americanas. Iam em missão secreta para um base no Atlântico, mas nunca chegaram no local. 1963 - CARGOMASTER C-132 - Desaparecido em 22 de setembro perto das ilhas Açores. 1965 - FLYNG BOXCAR C-119 - Desaparecido em 5 de junho. Era um avião comercial com 10 passageiros a bordo. 1973 - ANITA - Desaparecido em março. Era um cargueiro de 20.000 toneladas que estava circulando próximo ao Triângulo com 32 tripulantes a bordo. 1973 - Milton Atrides - cargueiro desaparecido em Abril. 1976 - Grand Zenith - petroleiro, afundou com pessoas e bens a bordo. Deixou uma grande mancha de petróleo que, pouco depois, também desapareceu. Um Cessna 172 é "caçado" por uma nuvem, o que resulta em funcionamento defeituoso de seus instrumentos, com conseqüente perda de posição e morte do piloto, como informaram os passageiros sobreviventes. Um Beechcraft Bonanza voa para dentro de uma monstruosa nuvem cúmulo ao largo de Andros, perde o contato pelo rádio e logo recupera-o, quatro minutos depois, mas descobre que agora está sobre Miami, com mais vinte e cinco galões de gasolina do que deveria ter-quase exatamente a quantidade de gasolina que seria gasta pelo aparelho numa viagem Andros

Miami. Um 727 da National Airlines fica sem radar durante dez minutos, tempo em que o piloto informa estar voando através de um leve nevoeiro. Na hora de aterrissar, descobre-se que todos os relógios a bordo e o cronômetro do avião perderam exatamente dez minutos, apesar de uma verificação da hora cerca de trinta minutos antes da aterrissagem.